quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Trabalho realizado por Inês Pimentel aluna da Form 7

Pós-leitura

O Cavaleiro da Dinamarca, é uma das melhores obras da Sophia de Mello Breyener Andersen que eu já li. A história é deveras interessante e faz-nos conhecer o nosso interior e a nossa alma um pouco melhor. Para o Cavaleiro representa uma viagem física, mas, pode também representar uma viagem psicológica. Faz-nos refetir sobre nunca desistir e cumprir sempre a nossa palavra.É uma história que eu, certamente, nunca vou esquecer.

Chegada à Dinamarca

O Cavaleiro apesar das condições atomosféricas, continuou a caminhar em busca da sua casa. Descobriu o caminho de volta através de um rio que ele sabia que ia ter ao seu lar.Quando ele pensava que a sua jornada não podia piorar, avistou um urso. Mas dizendo ao Urso que se tratava de véspera de Natal, o urso como que se conteve e não atacou o Cavaleiro. De repente, quando começava a perder a esperança, avistou uma luz. Ele pensava que a luz era a fogueira de um lenhador que estava, igualmente, perdido,mas concluiu que afinal era o pinheiro á frente de sua casa enfeitado e repleto de luzes. O alivio, a calma, o amor e a serenidade penetraram na alma do Cavaleiro. Tinha regressado a casa finalmente.Hoje em dia, diz-se que, os pinheiros de Natal são enfeitados para dar luz à vida daqueles que se acham perdidos e sozinhos.

Regresso à Dinamarca

O Cavaleiro, após dois anos de ausencia, chegou no dia 24 a uma pequena aldeia perto da sua casa. Nessa aldeia, fora recebido com alvoroço e espanto pois todos já o julgavam morto. O cavaleiro constatou que uma tempestade de neve se estava a aproximar, mas nem isso o parou e continuou em busca de cumprir a sua palavra e estar em casa no dia de Natal.

Quarta narrativa encaixada: Pêro Dias

O cabo Branco e o Cabo Bojador

O Cabo Branco é um acidente geográfico situado na costa atlântica de África, na fronteira entre a Mauritânia e o Saara Ocidental

O Cabo Bojador situa-se na costa do Saara Ocidental.A primeira passagem pelo cabo deve-se ao navegador português Gil Eanes, em 1434.


Pero Dias era um bravo e destemido navegador Português. Numa expedição, quando alcançou terra, viu os nativos a esconderem-se atrás da vegetação. Então, pediu a todos que se afastassem e que o deixassem sozinho. Quando os nativos africanos viram que ele estava sozinho, sairam de tras dos arbustos. Pero Dias e os africanos tentaram conversar e negociar, mas devido a uma série de falta de comunicação, acabaram os dois por morrer. Quando os marinheiros viram o sangue de ambos e constataram que era igual, perceberam que por muito diferentes que sejamos por fora, há sempre uma semelhança no nosso interior.

Lisboa

Lisboa é a capital e a maior cidade de Portugal. Lisboa possui uma área metropolitana envolvente que ocupa cerca de 2 870 km², com cerca de 2,8 milhões de habitantes. A sua área metropolitana concentra 27% da população do país. A Região de Lisboa, que abrange do estuário do Tejo ao norte da Península de Setúbal, apresenta um PIB per capita superior à média da União Europeia, que faz desta a região a mais rica de Portugal. O concelho de Lisboa tem 83,84 km² de área, e apresenta uma densidade demográfica de 6 734,94 hab./km². Lisboa é banhada pelo rio Tejo o maior rio de Portugal. Os monumentos mais conhecidos são: a torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e o padrão dos Descobrimentos.

Torre de Belém

A Torre de Belém é um dos monumentos vos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.
O monumento se destaca pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global, a idade Moderna.Foi classificada como Pattrimónio MundiL pela UNESCO a 7 de Julho de 2007 e, mais tarde, considerada uma das 7 maravilhas de Portugal.

Mosteiro dos Jerónimos

O Mosteiro dos Jerónimos é um mosteiro manuelino, testemunho monumental da riqueza dos Descobrimentos portugueses. Situa-se em Belém, Lisboa, à entrada do Rio Tejo. Constitui o ponto mais alto da arquitectura manuelina e o mais notável conjunto monástico do século XVI em  Portugal e uma das principais igrejas-salão da Europa.
Destacam-se o seu claustro, completo em 1544, e a porta sul, de complexo desenho geométrico, virada para o rio Tejo. Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos. O monumento é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.

Padrão dos Descobrimentos

O Monumento aos Descobrimentos, popularmente conhecido como Padrão dos Descobrimentos, localiza-se na freguesia de Belém, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal.
Em posição destacada na margem direita do rio Tejo, o monumento foi erguido para homenagear os elementos envolvidos no processo dos Descobrimentos portugueses.O monumento tem a forma de uma caravela estilizada, com o escudo de Portugal  nos lados e a espada da Casa Real de Avis sobre a entrada. D. Henrique, o Navegador, ergue-se à proa, com uma caravela nas mãos. Em duas filas descendentes, de cada lado do monumento, estão as estátuas de heróis portugueses ligados aos Descobrimentos. Na face ocidental  emcontram-se o poeta Camões, com um exemplar de Os Lusíadas, o pintor Nuno Gonçalves com uma paleta, bem como famosos navegadores, cartógrafos e reis.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Terceira narrativa encaixada: Dante e Beatriz.

Dante Alighieri, nasceu em 1265 e morreu em 1321  foi um escritor, poeta e político italiano. É considerado o primeiro e maior poeta da língua italiana.Seu nome, segundo o testemunho do filho Jacopo Alighieri, era um hipocorístico de "Durante". Nos documentos, era seguido do patronímico "Alagherii" ou do gentílico "de Alagheriis", enquanto a variante "Alighieri" afirmou-se com o advento de Boccaccio.Foi muito mais do que apenas um literato: numa época onde apenas os escritos em latim eram valorizados, redigiu um poema,A divina comedia, que se tornou a base da língua italiana moderna e culmina a afirmação do modo medieval de entender o mundo. Nasceu em Florença, onde viveu a primeira parte da sua vida até ser injustamente exilado.

Segunda Narrativa encaixada: Giotto e Cimabué

Giotto di Bondone mais conhecido simplesmente por Giotto, nasceu em 1266 e morreu em 1337, foi um pintor e arquiteto italiano.
Nasceu perto de Florença, foi discípulo de Cinni di Pepo, mais conhecido na história da arte por seu apelido, Cimabue, e o introdutor da perspectiva na pintura, durante o renascimento.
Devido ao alto grau de inovação de seu trabalho, Giotto é considerado por Bocaccio o precursor da pintura renascentista. Ele é considerado o elo entre o renascimento e a pintura medieval e a bizantina.
A característica principal do seu trabalho é a identificação da figura dos santos como seres humanos de aparência comum. Esses santos com ar humanizado eram os mais importantes das cenas que pintava, ocupando sempre posição de destaque na pintura. Assim, a pintura de Giotto vem ao encontro de uma visão humanista do mundo, que vai cada vez mais se firmando até ao Renascimento.
Cenni di Petro (Giovanni) Cimabue, nasceu em 1240 e morreu em 1302 foi um pintor florentino e criador de mosaicos. Ele também é popular por ter descoberto Giotto e ser considerado o último grande pintor italiano a seguir a tradição bizantina.Cimabue introduziu a idéia de tratar imagens e obras como indivíduos. Seu grande rival era Duccio, em Siena. Muitas de suas obras estão no interior da Basílica de São Francisco de Assis e na Galleria degli Uffizi, na Itália e no Louvre, em Paris.
Julgando por suas encomendas, Cimabue parece ter sido uma artista muito reconhecido em seu tempo. Enquanto trabalhava em Florença, Duccio foi seu principal rival em Siena. Cimabue pintou dois grandes afrescos na Basílica de São Francisco de Assis, na parede do transepto: a Crucificação e a Descida da Cruz.

Terceira parágem:Florença.

Florença ou Firenze, é um monicipio Italiano que faz parte da região da Toscania. Tem cerca de de 371.060 habitantes.Florença foi durante muito tempo considerada a capital da moda. É considerada o berço do Renascimento italiano, e uma das cidades mais belas do mundo.
Florença é dominada pelas voltas dos seus numerosos palácios e igrejas e a vasta cúpula da catedral Santa Maria del Fiore. Situada sobre o Piazza del Duomo, sobre a margem direita do Arno, esta catedral, dotada de uma estrutura gotica cujo exterior é decorado de mármore vermelho, verde e branco. Foi começada em 1296 pelo arquitecto florentino Arnolfo di Cambio, seguidamente retomada pelos seus sucessores sobre um plano alterado, e coroada imensa de uma cúpula octogonale concebida por Filippo Brunelleschi.
A Ponte Vecchio (Ponte Velha) é uma Ponte em arco medieval sobre o Rio Arno, em Florença,  Itália, famosa por ter uma quantidade de lojas (principalmente ourivesarias e joalharias) ao longo de todo o tabuleiro.
Acredita-se que tenha sido construída ainda na Roma Antiga e era feita originalmente de madeira. Foi destruída pelas cheias de 1333 e reconstruída em 1345, com projecto da autoria de Taddeo Gaddi.

Primeira narrativa encaixada:Vanina e Guidobaldo

A história de amor entre a mais bela veneziana Vanina e o destemido navegados Guidobaldo ensina-nos que o amor vence tudo e todos. Vanina, uma bela jovem veneziana vive com o seu tutor Jacob Orso. Quando completa 18 anos, deveria ter-se casado com Arrigo como foi prometida mas, recusa-se e entao Jacob Orso prende-a numa torre e não a deixa saír mais. Até que um dia, Guidobaldo fica apaixonado por Vanina e esta corresponde. Todas as noites, Guidobaldo ia, numa gondola, ver Vanina a pentear os seus longos cabelos mas, quando estes se aperceberam que Jacob Orso jamais autorizaria o seu namoro, não tardaram a fugir. Jacob ainda mandou vários navios em busca deles, mas a procura foi mal sucedida e nunca mais se ouviu falar de Vanina e Guidobaldo.

Segunda paragem: Veneza

 
                                               










Veneza (imagem a cima) é uma cidade no Nordeste de Itália na região de Veneto com cerca de 271 009 mil habitantes. Éconhecida pela sua história, canais, museus e monumentos. Embora não haja nenhum registo histórico que lide directamente com as origens de Veneza, os elementos disponíveis fizeram com que vários historiadores concordassem com a teoria de que a população original de Veneza era formada por refugiados de cidades romanas como Pádua, Aquileia Altinoe Concórdia  que fugiam das sucessivas invasões germânicas e hunas à Peninsula Itálica no século V.A Praça de São Marcos (imagem a cima) ou Piazza San Marcos é a unica praça de Veneza, e o seu principal destino turistico, com permanente abundância de fotógrafos.Os habitantes de veneza são obrigados a andar em pequenos barcos chamados gondolas pois a cidade esta consebida sobre aguas.
Capa do livro o cavaleiro da Dinamarca, obra estudada atualmente pela form7.

Primeira paragem: Palestina

David ou Davi  foi o segundo monarca do reino unificado de Israel, de acordo com a Biblia hebraica. Foi retratado como um rei bondoso, embora dotado de alguns defeitos, bem como um guerreiro, músico e poeta talentoso. Naceu 1040 a.C., e sua morte em 970 a.C., tendo reinado sobre Judá de 1010 a 1003 a.C., e sobre o reino unificado de Israel de 1003 a 970 a.C.

Salomão é um personagem da Bíblia (mencionado, sobretudo, no Livro dos Reis), filho de David com Bate-seba, que teria se tornado o terceiro rei de Israel, governando durante cerca de quarenta anos (segundo algumas cronologias bíblicas, de 1009 a 922 a.C.).

A Arca da Aliança, Arca de Deus ou Arca do Pacto  é descrita na b como o objeto em que as tábuas dos dez mandamentos teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre deus e seu povo escolhido. Foi objeto de veneração entre os hebreus até seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabocunosador. Segundo o livro de II Machabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la.